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domingo, 21 de agosto de 2011

Oscar brilha e Brasil se sagra campeão Mundial Sub 20 pela quinta vez

Num jogão de bola, a Seleção Brasileira venceu a equipe de Portugal por 3 a 2, com todos os gols marcados por Oscar. O primeiro deles contou com um leve desvio da zaga portuguesa contra o patrimônio. A Seleção Brasileira marcou logo no início do jogo, mas levou o empate antes mesmo dos dez minutos iniciais. Foi sofrer o gol da virada na segunda etapa, em uma falha lamentável do goleiro Gabriel. Aliás, ambos os gols portugueses seguiram em falhas do sistema defensivo da seleção canarinho. Após o gol, o Brasil foi para o abafa e conseguiu empatar o jogo, que seria resolvido apenas na prorrogação.

Essa foi a oitava final da nossa seleção em Mundiais da Categoria. Ao todo, são cinco títulos (1983, 1985, 1993, 2003 e 2011) e três vice-campeonatos.

Foto: AP

O adversário de hoje era "osso duro". Portugal sequer havia sofrido um gol na competição. Havia. Porque logo aos 4 minutos, numa cobrança de falta de Oscar para a área, Sergio Oliveira subiu e desviou contra as próprias redes, para acabar com a invencibilidade do "guarda-redes" Mika. Brasil 1 a 0.

Portugal não se abateu e o sistema defensivo do Brasil falhou. Nas costas de Juan, Nelson Oliveira recebeu na ponta direita e cruzou para Alex empurrar, sem marcação. 1 a 1. Com menos de dez minutos, dois gols.

O jogo seguia emocionante. Na saída de bola, a Seleção Brasileira quase retomou a vantagem, após ver o goleiro Mika fazer bela defesa, a bola pegar na trave e parecer ter entrado, antes de Mika intervir novamente com um tapinha, retirando o perigo. A arbitragem disse que a bola não entrou e o jogo prosseguiu.

Depois de levar leve pressão portuguesa após o gol sofrido, o Brasil voltou ao jogo. Pressionou, mas as chances apareciam para ambos os lados. O caminho, para as duas equipes, parecia ser pelas laterais do campo, onde a ofensividade de um deixava espaços para o outro contra-atacar. Para o Brasil, as bolas aéreas sempre muito bem cobradas por Oscar tiravam a tranquilidade do arqueiro português.

Brasil comemora o primeiro gol do jogo.
Foto: AP

Ao intervalo, o técnico Ney Franco realizou duas mudanças no selecionado brasileiro. Gabriel Silva e Willian cederam seus lugares para Allan e Guilherme Negueba. Com a saída de Gabriel, Danilo foi deslocado para o setor esquerdo, e Allan entrou na lateral-direita. Mudanças para melhorar a marcação por aquele setor, que realmente apresentou falhas no primeiro tempo.

Novamente pelo setor esquerdo, Portugal chegou ao gol. Dessa vez, contou com uma ajudinha do goleirão Gabriel. Nelson Oliveira levou a bola pela esquerda e bateu cruzado. A bola passou por baixo dos braços do goleiro do Brasil, e Portugal virou o jogo aos 13 minutos. 2 a 1.

Restaria ao Brasil usar da velocidade para tentar "revirar" o jogo. Dudu entrou na vaga de Coutinho. Mudança promovida aos 16 minutos, mas que já deveria ter acontecido desde o início. Philippe Coutinho não esteve num nível de Seleção. Muito mal no jogo.

O Brasil se lançou ao ataque e ofereceu espaços. Portugal tentava aproveitar com muita velocidade, mas faltava inteligência. Faltou inteligência também ao zagueiro Juan, que pediu para ser expulso ao reclamar acintosamente com a arbitragem, que relevou o assunto. Não era momento pra isso.

Dudu, que em várias partidas nesse Mundial resolveu as paradas para nossa seleção, fez linda jogada pelo setor esquerdo e bateu pro gol. O goleirão Mika deu rebote e Oscar só empurrou. O Brasil voltou ao jogo. Aos 32 minutos da segunda etapa.

Oscar marcou o gol de empate da Seleção Brasileira.
Foto: AP

E o Brasil voltou ao jogo com toda a força. A pressão foi grande e Portugal não jogava mais, até os 40 minutos. Nos cinco minutos finais, a Seleção Portuguesa alugou o campo brasileiro e chegou em algumas oportunidades pelas laterais do campo, onde o Brasil ainda apresentava certa dificuldade para marcar. Allan entrou mal e Danilo não conseguiu marcar como Ney Franco quis quando o deslocou para a esquerda. O jogo foi para a prorrogação.

No tempo normal, alguns jogadores já sofriam na parte física, acusando cansaço. A superação seria o fator que a equipe vencedora deveria ter a mais no tempo extra.

A primeira chance de perigo da prorrogação foi para a equipe portuguesa. Aos 6 minutos, Caetano foi lançado em profundidade e, sem marcação alguma, tentou encobrir o goleiro Gabriel que se redimiu da falha no tempo normal, fazendo grande defesa e salvando o Brasil do pior.

As duas equipes se entregaram e correram bastante, mas o cansaço aumentado pela altitude de Bogotá prejudicou. E, em momentos como esse, a sorte tem que andar junto. Oscar puxou o lance pelo setor direito e, de cabeça baixa, tentou o cruzamento. A bola encobriu o goleiro Mika e oscar marcou um golaço, meio que "sem querer". Os deuses do futebol ajudaram. 3 a 2.

Portugal ainda perdeu um de seus atletas. O meio-campista Danilo saiu exausto de campo, sem condições de prosseguir e a equipe lusitana permaneceu os últimos cinco minutos da final com um jogador a menos em campo e ainda tentou pressionar. O Brasil ainda se deu ao luxo de perder um gol claríssimo, dentro da área, aos 12 minutos do segundo tempo do tempo extra.

O Brasil administrou a partida e saiu para a comemoração. Muito merecida, aliás. Excelente trabalho de Ney Franco, que continuará dando frutos ao selecionado brasileiro, que tem pela frente os Jogos Olímpicos.

Parabéns ao Brasil pelo título!

Portugal x Brasil

PORTUGAL:
1-Mika
8-Cédric (6-Júlio Alves)
4-Nuno Reis
5-Roderick
20-Mário Rui
2-Pelé
17-Sergio Oliveira
15-Danilo
10-Saná (18-Ricardo Dias)
14-Alex (11-Caetano)
7-Nelson Oliveira
Técnico: Ilídio Vale

BRASIL:
1-Gabriel
2-Danilo
3-Bruno Uvini
4-Juan
16-Gabriel Silva (14-Allan)
5-Fernando
8-Casemiro
10-Philippe Coutinho (7-Dudu)
11-Oscar
19-Willian (20-Negueba)
9-Henrique
Técnico: Ney Franco

Estádio: El Campín, em Bogotá, Colômbia.

Árbitro: Mark Geiger
Auxiliares: Mark Hurd e Joe Fletcher

Cartões amarelos: Roderick, Pelé, Nelson Oliveira, Júlio Alves, Saná, Nelson Oliveira (Portugal); Henrique, Juan (Brasil)

domingo, 7 de agosto de 2011

Galo derrota Fluminense e se sagra campeão da Taça BH

O Atlético Mineiro se sagrou campeão da Taça BH pela quinta vez. Galo e Fluminense se enfrentaram em Sete Lagoas pela final da 27ª edição dessa competição, que teve cobertura mais do que completa do blog Boleiros da Arquibancada. O jogo foi decidido num lance individual, na reta final do jogo, quando tudo se encaminhava para as penalidades. Bernard, camisa 10 do Atlético, chamou a responsabilidade no ataque e marcou o gol do título. Ouça a fala do jogador e de seu técnico, Rogério Micale (Foto), em entrevista à Rádio Itatiaia:



Com a conquista desse título, o Galinho se iguala à Raposa no número de títulos da competição. Com cinco para cada lado, Atlético e Cruzeiro são os clubes que venceram por mais vezes o segundo maior torneio de categorias de base do Brasil.

O Galo chegou a essa final tendo vencido todas as oito partidas em que disputou. O Flu, havia vencido seis e empatado duas. Veja os detalhes das campanhas das equipes.

A Arena do Jacaré contou com um público muito ruim. Torcida do Atlético talvez intimidada pela derrota da equipe profissional ontem à noite, para o Figueirense. Já a torcida do Fluminense teve um motivo a mais para chegar cedo à Sete Lagoas. Mais tarde, a equipe profissional enfrenta o América, pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A.

Equipe do Atlético, ainda no segundo jogo da primeira fase.

O Galo pressionou no início do jogo. Numa bela triangulação ofensiva, Roger rolou para Paulinho ajeitar para Leleu bater de primeira, no cantinho. Clériston fez boa defesa.

Aos 6 minutos, um lance incrível. O Fluminense saiu em velocidade, o que é uma característica da equipe carioca. Marcos Júnior foi lançado e o goleiro Paulo Victor saiu do gol em direção à intermediária para tentar interceptar a bola. Vendo isso, o atacante do Fluminense chutou do meio-campo e a bola tocou caprichosamente no travessão. Apesar do forte calor em Sete Lagoas, as duas equipes fizeram um jogo muito movimentado, com boas chances para ambos os lados.

O goleiro Clériston, do Fluminense, trabalhou muito no primeiro tempo. O Atlético finalizava bem de fora da área. O camisa 1 do tricolor carioca fez boas intervenções em finalizações de Paulinho Silva, Leleu e Fernando Pavão. O Atlético também oferecia perigo pelas laterais do campo, sobretudo quando Bernard chamava a responsabilidade para o jogo. Já o Fluminense não colocava a bola no chão, abusando da ligação direta. Quando resolvia jogar mais "de pé em pé" e acionar o veloz Marcos Júnior, também criava com qualidade. Mas o Fluminense também pecava por estar muito afobado no jogo. Inúmeros impedimentos foram assinalados na primeira etapa por falta de atenção do ataque carioca.


Para a segunda etapa, o técnico Marcelo Veiga promoveu a troca dos centroavantes no Fluminense. Pedro, que marcou o gol que colocou o Flu na final contra o Atlético-PR, entrou na vaga de Michael Vinícius, apagado no jogo.

E logo no início da etapa, o Fluminense teve um gol anulado. Lucas Patinho cobrou a falta e Wellington, que tentou cabecear a bola, apareceu impedido. Lance difícil. O Flu começou melhor a etapa, mas logo o jogo esfriou. O cansaço era visível em ambas as equipes.

O Tricolor perdeu um gol incrível aos 29 minutos. Pedro recebeu a bola sozinho na área, tocou por baixo das pernas do goleiro Paulo Victor, mas Fernando Pavão salvou o Galo em cima da linha.

No lance seguinte, o Fluminense teve outro gol anulado, após cabeceio de Fabinho, que estava em impedimento.

Aos 39 minutos, Bernard recebeu belo lançamento, chamou os zagueiros para a dança, deu um toque de lado e marcou um golaço. Lindo lance do camisa 10 alvinegro. 1 a 0.

O que já era difícil para o Fluminense, ficou ainda mais. O tricolor teve um jogador expulso aos 39 minutos. Wellington cometeu falta e foi advertido com o cartão vermelho. Decisão rigorosa do árbitro Wanderson Alves de Souza.

O Atlético se sagrou o Campeão da 27ª edição da Taça BH de Futebol Júnior, ao vencer oFluminense por 1 a 0. Título mais do que merecido. O Atlético tem, sem dúvidas, a melhor equipe entre as que disputaram a competição. Fecha sua participação com 100% de aproveitamento e sem sofrer um gol sequer. Veja a campanha:

Primeira Fase - 5 jogos, 5 vitórias, 12 gols marcados e 0 sofrido.
20/07: Atlético 1x0 Corinthians
22/07: Brumadinho 0x3 Atlético
24/07: Atlético 2x0 Contagem
26/07: Atlético 3x0 Guarani-SP

Oitavas-de-final:

Quartas-de-final:

Semi-final:

Final:
07/08: Atlético 1x0 Fluminense

Total: 9 jogos, 9 vitórias, 20 gols feitos e nenhum sofrido.


FICHA DO JOGO

Atlético Mineiro (1)

(0) Fluminense

1

Paulo Victor

1

Clériston

2

Roger

2

Gilberto

3

Igor

13

Léo Lelis

4

Jemerson

4

Wellington

16

Fernando Pavão (13-Vitão)

3

Lucas (14-Fabinho)

15

Luan (5-Cássio)

5

Éwerton

7

Lucas (22-Café)

8

Gullithi (23-Danilo)

8

Paulinho Silva (17-Álvaro)

7

Bruno Smith (15-Marquinhos)

10

Bernard

10

Lucas Patinho

11

Leleu

11

Marcos Júnior (21-Nelinho)

9

Paulo Henrique (18-Rafael Souza)

9

Michael Vinícius (19-Pedro)

Técnico: Rogério Micale

Técnico: Marcelo Veiga

Estádio: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, Minas Gerais.

Horário: 13h

Árbitro: Wanderson Alves de Souza (FMF)

Auxiliares: Mauro Antônio Ferreira dos Santos (FMF) e Valdeci Ângelo da Silva (FMF)

Cartões Amarelos: Igor, Luan, Lucas, Paulinho Silva e Bernard (Atlético); Léo Lelis, Lucas, Éwerton, Gulith e Lucas Patinho (Fluminense).

Cartões Vermelhos: Wellington (Fluminense).


























O Dono do Jogo desta final não poderia ser outro. Bernard decidiu e foi o principal responsável pela vitória de hoje.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Placares magros em excelentes jogos colocam Atlético e Fluminense na final da Taça BH 2011

Originalmente no Boleiros da Arquibancada:

Estão definidos os finalistas da Taça BH de Futebol Júnior 2011: Atlético e Fluminense. As duas partidas, realizadas na cidade de Pará de Minas, tiveram vitórias magras por 1 a 0, apesar dos dois bons jogos, sobretudo o do Atlético, que contou com a presença do torcedor para vencer. Vamos aos detalhes das partidas.

Domingo, 07/08, às 13 horas, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.

No agito da massa, Galo vence o colorado gaúcho

Foi suado, mas foi merecido. Os dois mil torcedores que estiveram presentes ao Estádio José Porfírio de Oliveira acompanharam um jogo brigado na primeira etapa e bem jogado na segunda. Ao fim da partida, o apoio do torcedor foi coroado pela vitória da equipe da casa.

Foto: Igor Assunção

No início da partida, o domínio era do Atlético. Bernard, aberto pela esquerda e Leleu, aberto pela direita, usavam da velocidade para incomodar os defensores do Internacional. Quem chegava com maior perigo era Paulinho Silva, destaque do Galo durante toda a competição. Com o camisa 8, o Atlético levou perigo aos 22 minutos, numa finalização de canhota, que passou à esquerda do gol.

O jogador mais perigoso do Internacional era Sasha, capitão da equipe gaúcha. Quando a equipe do sul roubava a bola, sempre procuravam o atacante para o jogo. Em um lance que contou com o desvio de cabeça de Sasha, Fred recebeu, colocou à frente e encheu o pé. Paulo Victor fez grande defesa, salvando o Atlético aos 27 minutos. O Inter oferecia perigo nos contragolpes.

O Galo respondeu a sequência de ataques do Inter aos 32 minutos, quando Leleu pegou a bola na direita, trouxe para o meio e, de muito longe, chutou para o gol. A bola passou por cima, assustando o arqueiro Álisson.

Jogo muito disputado. Muitas divididas, lances fortes e, consequentemente, muitas advertências. Muitos cartões foram distribuídos pelo árbitro Adriano Alves de Oliveira, no primeiro tempo sem gols. Três amarelos para cada lado.


No segundo tempo, o Galo começou pressionando e logo no primeiro lance, Paulo Henrique fez linda jogada pela esquerda e cruzou para Leleu dominar e soltar a bomba. O goleiro Álisson fez linda defesa e evitou o primeiro gol do jogo.

A partida melhorou bastante no segundo tempo. A pancadaria vista na primeira etapa diminuiu. O que se viu foi um jogo movimentado dentro e fora de campo, onde o torcedor cantou com força.

E no embalo desse torcedor, o Atlético abriu o marcador. Leleu lutou contra o zagueiro PV, ganhou a dividida e virou o jogo para Bernard. O baixinho da camisa 10 partiu pra cima da defesa, driblou e bateu cruzado. O goleiro Álisson rebateu e, no rebote, Paulinho Silva apareceu como um centroavante para empurrar para o gol. 1 a 0, aos 16 minutos.

O autor do gol, após a partida. (Foto: Igor Assunção)

O Atlético quase ampliou aos 22. Num lance incrível, Paulo Henrique invadiu a área, levou os zagueiros e goleiro colorado, mas na última hora, o lateral Paulinho apareceu para salvar o Inter, quase em cima da linha.

O técnico André Jardini abriu a equipe do Inter, colocando mais dois jogadores de ataque, fazendo com que os gaúchos passassem a oferecer perigo nas jogadas aéreas. O Internacional, muito desorganizado, jogava mais " com o coração " do que com organização. Totalmente desordenado em campo.

Inteligentemente, o Atlético prendia a bola no ataque e irritava os jogadores do Internacional. Em um desses lances, Thales deu um pontapé em Rafael Souza e foi expulso. Os gaúchos se desesperaram em campo e não conseguiram mais criar nada. Ao fim da partida, a vitória do Atlético foi merecida e, sendo assim, está na final da Taça BH de Futebol Júnior.

FICHA DO JOGO

Atlético Mineiro (1)

(0) Internacional

1

Paulo Victor

1

Álisson

2

Roger

2

Diogo

3

Igor

3

Thales

4

Jemerson

4

PV

16

Fernando Pavão (13-Victor Freitas)

6

Paulinho

15

Luan (5-Cássio)

5

Tarik (18-Rafinha)

7

Lucas

8

Guilherme Noé (20-Murilo)

8

Paulinho Silva (22-Café)

7

Marcelo Vilela (19-Anderson)

10

Bernard

21

Augusto (13-Tinga)

11

Leleu (21-Henrique)

10

Fred (15-Hebert)

9

Paulo Henrique (18-Rafael Souza)

11

Sasha

Técnico: Rogério Micale

Técnico: André Jardini

Estádio:.José Porfírio de Oliveira, em Pará de Minas.

Horário: 19h

Árbitro: Adriano Alves de Oliveira, da FMF.

Auxiliares: Marciano Pires de Lima e Leandro Salvador da Silva, ambos da FMF.

Cartões amarelos: Igor, Fernando Pavão, Luan, Bernard e Leleu (Atlético); PV, Tarik, Augusto, Murilo e Anderson (Internacional)

Cartões vermelhos: Thales (Internacional)




























No apagar das luzes, Fluminense marca e vence Furacão

Fluminense e Atlético Paranaense fizeram um jogo muito disputado e equilibrado, em Pará de Minas. Nos últimos minutos do jogo, após uma expulsão na equipe paranaense, o Fluzão achou um gol de cabeça e se classificou à final da competição.


No início do jogo, quem asustava era o Fluminense, mas pecava ao finalizar. Por falar no tricolor, a equipe vinha com apenas uma mudança. Apesar da excelente partida nas quartas contra o Grêmio, Nelinho foi sacado da equipe para a volta do titular Marcos Júnior.

A partir dos 10 minutos, o Atlético Paranaense foi equilibrando o jogo, tocando muito a bola. Rondava a área, mas não chutava em gol com eficiência. Nada de gols na primeira etapa.

No segundo tempo, o jogo melhorou bastante. As duas equipes fizeram um jogo franco, com muitas chances claras de gol. A velocidade do Fluminense enfrentou a cadência do Atlético do Paraná.

Na reta final da etapa, o árbitro Hudson Fernandes da Silva expulsou o volante Guilherme Batata, num lance em que o volante do Atlético não cometeu a falta e, ainda por cima, pareceu ter sido expulso por "abuso de poder" do árbitro. A partir daí, o Atlético se acanhou no campo de defesa e viu o Fluminense partir pra cima.

Aos 47 minutos, Gilberto cruzou e Pedro marcou de cabeça o gol que classificou o Fluminense, dois lances após a expulsão. Vitória magra do Fluzão, mas suficiente para colocar o Tricolor das Laranjeiras na final da Taça BH de Futebol Júnior.

FICHA DO JOGO

Atlético Paranaense (0)

(1) Fluminense

1

Alexandre

1

Clériston

2

Renato

14

Fabinho (2-Gilberto)

3

João

13

Léo Lelis

4

Bruno Pires

4

Wellington

6

Herácles

3

Lucas

14

Cléberson (15-Guilherme Batata)

5

Éverton

16

Bruno Rossetto

8

Gulith (18-Cássio)

7

Pedro (17-Júnior Murici)

7

Bruno Smith (15-Marquinhos)

10

Harrisson

10

10-Lucas Patinho (19-Pedro)

8

Tomas

11

Marcos Júnior

9

Pablo

9

Michael Vinícius (21-Nelinho)

Técnico: Sandro Forner

Técnico: Marcelo Veiga

Estádio: José Porfírio de Oliveira, em Pará de Minas.

Horário: 17h

Árbitro: Hudson Fernandes da Silva, da FMF.

Auxiliares: Leandro Salvador da Silva e Marciano Pires de Lima, ambos da FMF.




















A final da competição acontecerá no domingo, dia 07 de agosto de 2011, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, às 13 horas. Atlético e Fluminense vão se enfrentar e o blog Boleiros da Arquibancada cobrirá a partida.