domingo, 30 de outubro de 2011

Parem de querer aparecer em cima do moleque

Quem foi ao Pacaembu na tarde de ontem (ou simplesmente ligou a TV) na partida envolvendo Santos e Atlético-PR pôde presenciar mais uma coisa absurda de Neymar. O melhor jogador brasileiro (de longe) da atualidade marcou quatro vezes contra o Furacão, na vitória por 4 a 1.

Neymar, de semana a semana, nos propicia momentos como esse. Driblando, caindo (claro, é um artifício de qualquer atacante) e se levantando após tantas pancadas que sofre. E o melhor de tudo: Sendo decisivo, driblando para a frente, com o objetivo de marcar, de ser útil ao Santos, de ser produtivo.

Mas o objetivo principal desse humilde texto não é exaltar o futebol do garoto, coisa óbvia e fácil de se fazer. O problema abordado aqui é que tem gente demais querendo aparecer em cima dele.


Outro dia, no duelo contra o Atlético aqui em Minas, Neymar se revoltou com o árbitro (não entro no mérito se estava certo ou não), bateu palmas para ele e foi expulso. Beleza, sofreu a punição. E aí chegam 450 mil moralistas e certinhos do mundo do futebol e jornalistas falando que "o cara tem que ser repreendido, tem que tomar bronca, tem que blá blá blá" e um tanto de asneiras que costumamos ouvir a cada "polêmica" presenciada com o cara.

Ora bolas, Neymar não é ser humano? Neymar não pode se revoltar em algum momento e tomar alguma atitude dessas? Tem que tomar pancada, não pode cair porque será chamado de "cai-cai" e, se reclama e é expulso, tem que ser repreendido pelo querido professor que tem o poder de ganhar tudo "sozinho" onde vai? E se um cara experiente, e sem o peso que Neymar carrega nas costas por ter a responsabilidade de ser o melhor sempre, fizesse o mesmo? Os mesmos 450 mil falariam da mesma forma? Ah, façam-me o favor. Acho que tem algo errado.

Falar o que com um cara que a cada semana decide as partidas pro Santos? Ou alguém tem dúvida que sem Neymar dificilmente o Santos teria chegado onde chegou, pelo menos da forma como chegou? Sinceramente, é hipocrisia demais.

Parem de querer aparecer em cima do moleque.

Foto: Agência Lance

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Valeu, Mendes

Pois é, "minha gente" (como ele gostava de se referir à seus ouvintes). Morreu hoje um dos maiores radialistas esportivos que o Brasil já viu. Luiz Mendes, o "comentarista da palavra fácil", não está mais entre nós, mas deixa uma grande lição de aprendizado à todos aqueles que querem, algum dia, serem lembrados como ele é e sempre vai ser.


Mendes era o mais velho comentarista em atividade. Participou da cobertura de "apenas" 16 Copas, das 19 já disputadas. Sofria de problemas de saúde há certo tempo e estava internado desde o meio deste mês. Faleceu com 87 anos de idade.

De fato, no fim de carreira Mendes já não era o mesmo. Também pudera, foram tantos anos dedicados à análise do futebol... Não há como deixar de elogiar o grande profissional que foi.

Infelizmente, não tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente mas, mesmo pelo radinho, Mendes me passou um aprendizado grandioso, através de suas várias histórias onde retratava o esporte de antigamente até o atual. Do pouco tempo que pude acompanhá-lo pela Rádio Globo e pela grande diversidade de arquivos que essa Internet nos proporciona, não posso deixar de reconhecê-lo como um dos grandes que já ouvi.

Valeu, Luiz Mendes!

De volta com os noticiários

Voltei a gravar noticiários pro Boleiros da Arquibancada. Hoje postei um com as informações do Atlético Mineiro, que se prepara para o duelo contra o Palmeiras, no próximo domingo. Ouça aí e opine sempre que puder.



Passe por lá também, ó: Boleiros da Arquibancada.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

E não é que a goleada de ontem nos fez recordar uma bela história?

Na noite de ontem, o Botafogo foi à Colômbia e tomou uma pancada do Santa Fé por 4 a 1. Para aliviar a dor botafoguense (se é que ela existe), deixemos o resultado em si de lado e vamos nos ater para o "destaque" da partida de ontem.

Na segunda etapa do jogo, um singelo cão invadiu o gramado do estádio El Campín, em Bogotá, e fez questão de dar um baile em todos aqueles que se incomodaram com a sua presença no gramado. O fato de se ver mais de dez seguranças tentando conter o avanço do animal no gramado fez da cena um divertimento para o torcedor colombiano, que gritava "Olé!" a cada drible do cachorro.

A cena nos faz voltar à uma história envolvendo o Botafogo e essa pequena raça animal. Afinal, quem nunca ouviu falar em Biriba, antigo mascote alvinegro na década de 40? Para quem não ouviu, contemos um pouco da história.

Biriba puxando a fila de jogadores numa partida do Botafogo pelo Estadual de 1948.

Biriba foi um cachorro alvinegro que, na altura dos anos 1940, foi adotado como mascote do clube pelo antigo presidente do Botafogo, o já falecido Carlito Rocha. Em 1948, o Botafogo fazia uma partida contra o tradicional Madureira e vencia por 10 a 2. Quando o clube marcou o décimo gol, o singelo animal, que pertencia ao zagueiro também já falecido Macaé, invadiu o gramado e daquele dia em diante foi adotado por Carlito como mascote do Fogão. Biriba permanecia junto aos reservas no banco.

Biriba era considerado como um amuleto para o presidente do Botafogo, tendo visto que, naquele ano, o Fogão se sagrou Campeão Estadual sobre o poderoso Vasco da Gama, chamado de Expresso da Vitória. Após 13 anos, o Botafogo conquistava um título e, ainda mais, de forma invicta. Quer maior superstição do que essa? Pelo menos deu certo, né?

O cão morreu em 1958, cego e com problemas de coração. A notícia, na época, foi veiculada pelo Jornal O Globo.

O ex-presidente Carlito Rocha e o mascote da sorte, Biriba. Em uma das partidas da final de 48, os dirigentes do Vasco queriam impedir a entrada do amuleto botafoguense. O presidente bancou: "Ninguém impede o presidente do Botafogo de entrar onde quer que seja e quem estiver com ele entra, com certeza".

Mais uma história relembrada aqui no nosso blog.

Fotos: Blog do Roberto Porto

terça-feira, 25 de outubro de 2011

E o "desinteressado" começou a decidir o campeonato

Já de olho no Campeonato Mundial Interclubes a ser disputado no final do ano, o Santos foi taxado por muitos como um clube desinteressado no Brasileirão, até por ter demonstrado algumas atuações completamente apáticas, como as derrotas para Atlético Mineiro (2 a 1) e Grêmio (1 a 0). Mas a sequência de jogos do Santos já começou a demonstrar que, apesar do provável "desinteresse", o Peixe tem poder de fogo para atrapalhar as disputas no Campeonato Brasileiro, tanto na parte de cima, como na parte de baixo da tabela.

Borges e Neymar podem decidir o Brasileirão.
(Foto: Leandro Amaralo / Futura Press)

O Santos começou a atrapalhar a luta pelo título na semana passada. Na quarta-feira, o Fogão foi à Vila Belmiro dependendo apenas de um resultado positivo para se tornar líder isolado do campeonato. E não é que Neymar e Borges resolveram a parada à favor do Peixe? O alvinegro praiano venceu por 2 a 0 e o Botafogo ficou onde estava mesmo.

No domingo, o Flamengo foi quem sofreu com Neymar. Num jogo com arbitragem contestável, o rubro-negro também não conseguiu passar pelo Santos. Se tivesse vencido, colaria no líder Vasco da Gama, com os mesmos 55 pontos do vice-líder Corinthians. O Fla segue em quarto.

Na 33ª rodada, no próximo dia 6, o Santos receberá o Vasco na Vila. Será que o Peixe também será "uma pedra no sapato" do cruzmaltino? E para aqueles que ainda acreditam num possível título do Tricolor Paulista, na última rodada teremos um San-São na capital paulista.

No próximo final de semana, o Peixe começará a decidir a parte de baixo da tabela; na Vila Belmiro, receberá o Furacão, um completo desesperado no Brasileirão; na 34ª rodada, vai ao PV enfrentar o Ceará; e na 37ª recebe o Bahia, que também parece que lutará contra o descenso até o fim do torneio. Atlético Mineiro, Cruzeiro e Avaí torcem para o Santos nessa reta final.

Vale sempre lembrar que o Peixe está na metade da tabela, certamente já assegurado na primeira divisão do ano que vem e com vaga garantida na Taça Libertadores, por ter sido o Campeão desta temporada.

Será que o Santos vai provar para os críticos que é mais do que um mero figurante nessa fase final do Brasileirão? Sinceramente, eu acredito que sim. Como diria o outro, "vamos aguardar".

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Desculpe, seu Zagallo ...

De volta, amigos. Vagando pela internet, relembrei uma música que traz de volta uma bela história. Em 1973, Mário Jorge Lobo Zagallo, na época treinador da Seleção Brasileira, convocou alguns atletas para um torneio a ser disputado na Europa, numa espécie de treinamento para a Copa da Alemanha, em 1974.

O treinador do Brasil foi muito questionado por algumas de suas opções. E nada melhor para explicá-las do que a música de Hélio Matheus e Luiz Vágner, interpretada na época por Luiz Américo. A música trazia de forma bem humorada uma crítica à convocação de Zagallo.

Zagallo povoou sua equipe de atletas vinculados ao Botafogo e não levou Jairzinho ("o Furacão"). Convocou o atacante Flecha do Grêmio, e esqueceu do meio-campo ("Levaram uma flecha e esqueceram o arco"). Palhinha foi outro convocado que não deu certo. A música também cita o zagueiro Luiz Pereira e o goleiro Leão. Segundo a letra, se não fosse Pereira, "comia um frango assado lá na jaula do Leão".

A música também se refere ao nervosismo de Rivelino, o "garoto do parque". E fala também de Pelé, no refrão, ao qual o Brasil não havia achado ainda um substituto.

Ouça e veja a explicação também no vídeo:



Marcelo D2 transformou a música em rap. Ouça também:


Desculpe, seu Zagallo
Mexe nesse time que está muito fraco
Levaram uma flecha e esqueceram o arco
Botaram muito fogo e sopraram
O furacão, que não saiu do chão

Desculpe, seu Zagallo
Puseram uma palhinha na sua fogueira
E se não fosse a força desse tal Pereira
Comia um frango assado lá na jaula do leão
Mas não tem nada, não

Cuidado, seu Zagallo
O Garoto do Parque está muito nervoso
E esse meio-campo fica perigoso
Parece que desliza nesse vai
Não vai, quando não cai

Desculpe, seu Zagallo
A crítica que faço é pura brincadeira
Espírito de humor, torcida brasileira
A turma está sorrindo para não chorar, tá devagar

É camisa 10 na Seleção!
É camisa 10 na Seleção!
10 é a camisa dele
Quem é que vai no lugar dele?

Um pouquinho de história é sempre bom. Quando achar uma outra boa dessas, a trago também por aqui. O que acharam desta?

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

E a história se repete

Os dias passam, as personagens são outras, mas o teor da conversa é sempre o mesmo. No dia de ontem, novamente, um ser humano foi agredido por "torcedores". Dessa vez, a vítima foi o volante João Vitor, do Palmeiras, que foi agredido covardemente por vagabundos 'organizados' nas imediações da loja do clube palestrino onde, liberado pelo clube, estava a comprar camisas do clube com amigos. Como já é comum, a polícia não identificou os agressores, ou seja, ninguém foi preso ainda e, dificilmente será.

Mesmo com a presença de alguns policiais, João Vitor (de amarelo) foi agredido por membros de uma facção de torcida do Palmeiras.
(Foto: RedeTV!)

Companheiros, situações como essa são vistas todas as semanas. Voltamos a citar o "até quando vamos ter que ver situações assim?". Lamentavelmente, a impunidade ainda é presente nesse país. Qual é a explicação para haver num país como esse total passividade para crimes como esses? Será que terão que aparecer novos Joões, Josés, Pedros ou o que quer que seja? Não dá.

E o pior é ver a omissão dos responsáveis por dar segurança no nosso país. A polícia não fala nada, as demais autoridades também não falam. Pelo menos ontem, o atacante Kléber falou e se revoltou. Se revoltou com a postura omissa de Felipão e Frizzo, técnico e vice-presidente do Palmeiras, sobre o caso de seu companheiro João Vitor. Na semana passada, alguns componentes da Mancha Verde foram protestar na porta da casa de Kléber e não sofreram punição alguma. Segundo o Globoesporte.com, Felipão teria dito que "essas coisas acontecem" e que iriam para o jogo normalmente. Kléber se revoltou e foi impedido de viajar com a equipe para o Rio de Janeiro, onde enfrentam o Flamengo na noite de hoje. E a diretoria do clube soltou apenas uma "notinha" falando que aguardará maiores investigações, sem se posicionar sobre o caso. Posturas como essa da diretoria do clube são totalmente lamentáveis. Aqui é assim: se você fala o que pensa, sobre retaliação.

No "nosso" país, o vagabundo que veste a camisa de um clube é tratado de forma diferente do vagabundo 'comum'. Se você, caro leitor, agredisse um outro na rua, seria punido de forma enérgica. Mas se você traz consigo o "abadá da impunidade" que é a camisa de uma torcida organizada, você nem é identificado. Talvez seja essa a grande causa do aumento do número de delinquentes e, consequentemente, das vítimas de 'torcedores' organizados no nosso país.

A única coisa que cobramos são posturas enérgicas de nossas autoridades. Chega de falar de "legado deixado pela Copa do Mundo" e tantos blá-blá-blás que estamos cansados ver serem vomitados pelos nossos queridos comandantes. Só queremos a paz, unicamente a paz.

A enquete feita em nosso blog desde o fim do ano passado, com a violência sofrida pelo torcedor cruzeirense após um evento de lutas em Belo Horizonte, foi encerrada. A maioria dos que responderam a enquete (55%) se disse à favor do fim das torcidas organizadas. Cito-a apenas como referência. Eu também sou totalmente à favor do fim das facções organizadas. Mas apenas isso não resolverá o problema.

Não adianta acabar com a torcida organizada, impedi-los de vestir a camisa da facção de torcida e deixá-los 'passear' livremente pelo bosque afora. Lugar de vagabundo é fora de circulação pública. E eu falo de vagabundo de qualquer espécie. Já me cansei de me entristecer com situações como essas.

E ainda tem gente que fala que sente orgulho de viver num lugar desses. É, Brasil ... Invista em educação, para que outros bandidos não sejam formados com o tempo.

Força ao xará João Vitor numa pronta recuperação e que não seja mais um excluído da sociedade pelo medo de sair às ruas, como tanta gente de bem hoje em dia.

sábado, 8 de outubro de 2011

Ontem, o clássico das multidões. Hoje, o dos desesperados. Quer saber? Bem feito.

Coelho e Galo formaram um dos clássicos mais tradicionais desse país. Antigamente, o duelo era chamado de "clássico das multidões". Atlético e América já dividiram, um dia, a hegemonia deste estado. Quem viu essas duas equipes ao longo da história, não imaginaria ver o cenário atual. Ambas se enfrentam logo mais. E, hoje em dia, um jogo desses não merece mais ser chamado de "clássico". Não apenas pelo momento de ambas as equipes, mas pela forma pela qual as mesmas são tratadas por suas diretorias.

A semana de América e Atlético teve como fato mais importante uma briga por ingressos, motivada pela forma como a diretoria do Galo tratou os torcedores americanos no primeiro turno. Desrespeitou? Sim, desrespeitou. Atitude digna de um apequenado do futebol, como vem se tornando o Galo. Nessa semana, a diretoria americana resolveu dar o troco. Disse que iria ceder apenas 1800 ingressos para o torcedor atleticano. Tudo certo dentro da lei, mas o que soou como uma afronta para a diretoria do Atlético, que rejeitou os 10% de ingressos. 190 entradas foram disponibilizadas para o "visitante" Atlético.

Resultado: até ontem, 117 entradas foram adquiridas pelo torcedor, num geral. Quer saber? Bem feito. Ainda bem que teremos menos de 1000 torcedores no estádio hoje. Esse pessoal não merece o apoio do torcedor já revoltado com o amadorismo de certos dirigentes de nossos clubes.

A prioridade num momento como esse é outra. Qual o problema de a diretoria do América (ou do Atlético, no primeiro turno) liberarem as entradas normalmente? O momento é de união e não de briguinhas motivadas por um fanatismo besta. É por motivos como esse que não podemos mais chamar América e Atlético de grandes equipes. O América já não o é há tempos. O Atlético se tornou um mediano.

Já entristecido com esse momento, não espero nada mais do que um empate no dia de hoje, coroando o momento melancólico do futebol mineiro. Me parece necessária uma queda das três equipes do estado (incluo o Cruzeiro nessa história). Se as diretorias plantaram, terão que colher e, no momento, não merecem a permanência na primeira divisão.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Relembrando com felicidade: Entrevista com Paulo Soares, o "amigão da galera"

Peguei meu celular na manhã de hoje e tive uma grata lembrança.

No dia 1º de julho deste ano, entrevistamos o grande locutor Paulo Soares, o "Amigão da Galera", dos Canais ESPN. Mais do que um aprendizado, foi uma grande honra para mim poder conversar com um grande ídolo, um espelho. Foi um dos momentos mais felizes que vivenciei.

Acompanhem a matéria completa abaixo, originalmente postada no http://boleirosdaarquibancada.blogspot.com/2011/07/boleiros-da-arquibancada-entrevista.html . Aliás, aproveite para conferir outros bate-papos por lá.

Aproveito a oportunidade para deixar um abraço para o Amigão, uma grande pessoa.
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Amigos do Boleiros da Arquibancada, uma boa noite. Apresentamos a vocês uma entrevista mais do que especial. Batemos um papo com Paulo Soares, o 'Amigão da Galera', narrador dos Canais ESPN. Amigão aceitou gentilmente a nos conceder essa entrevista, que trazemos agora para vocês.

Paulo Soares é narrador dos Canais ESPN e da Rádio Estadão/ESPN. Já passou por inúmeras rádios do estado de São Paulo, não se prendendo apenas ao futebol. Paulo é também apresentador do Sportscenter, todas as noites, ao lado de Antero Greco, pela ESPN Brasil.



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Semana cheia no Boleiros da Arquibancada

Nessa semana, como já de prache, o blog Boleiros da Arquibancada marcará presença em várias coberturas do esporte nacional e internacional. Eu estarei nas seguintes partidas:

Salgueiro x Boa Esporte (Série B), terça, 04/10, 20h30;
Grêmio x Santos (Série A), quarta, 05/10, 20h30;
Argentina x Chile (Eliminatórias da Copa 2014), sexta, 07/10, às 20h10;
América x Atlético-MG (Série A), sábado, 08/10, às 18h.

E ainda teremos total e completa cobertura das Séries A, B, C e D, Eliminatórias da Euro e da Copa de 2014, Seleção Brasileira, UFC 136, Fórmula 1 e tudo que envolve o esporte.

Acompanhem nossos textos sempre que puderem no nosso blog e nas redes sociais.

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Boleiros da Arquibancada: Alguns cobrem o esporte. Nós o respiramos.